Vi as sombras da morte em mim
Ceifeiro de tudo e todos daqui
Predador nasci, rapinando vivi
Já no fim, canta-me A Cutucurim
Ó, Realeza, agora, sou filho teu!
Vieras com a nova consciência
Do Império que vai além do eu
E é Lei Eterna: Impermanência
Tu desfazes os ninhos dos filhos
E, sós, em jejum, precisarão voar
Harpejando os novos estribilhos
Que, em júbilo, deverão professar
Alvejando aquele que teu espírito vê
Pela verdade em teu canto, Uiruuetê
Volveras-me ao recôndito de meu ser
E breve voarei do ninho matar/morrer
Devotos seculares do corvo e do anu
Sem a remição do Alto vôo da Uiraçu
Vós não divisaríeis a Realidade Última
E nada lembraríeis esse aéreo poema
Ceifeiro de tudo e todos daqui
Predador nasci, rapinando vivi
Já no fim, canta-me A Cutucurim
Ó, Realeza, agora, sou filho teu!
Vieras com a nova consciência
Do Império que vai além do eu
E é Lei Eterna: Impermanência
Tu desfazes os ninhos dos filhos
E, sós, em jejum, precisarão voar
Harpejando os novos estribilhos
Que, em júbilo, deverão professar
Alvejando aquele que teu espírito vê
Pela verdade em teu canto, Uiruuetê
Volveras-me ao recôndito de meu ser
E breve voarei do ninho matar/morrer
Devotos seculares do corvo e do anu
Sem a remição do Alto vôo da Uiraçu
Vós não divisaríeis a Realidade Última
E nada lembraríeis esse aéreo poema
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