domingo, 27 de dezembro de 2015

ERVA DE SÃO JOÃO E DEPRESSÃO

A Erva-de-São-João, cujo nome científico é Hypericum Perforatum, é indicada para tratamento de depressão.

Nesse sentido, o livro "Erva-de-São-João, O Antidepressivo Natural", (foto abaixo) escrito pela médica e psiquiatra formada pela Faculdade de Medicina da Faculdade de Toronto, Dr.a Hyla Cass, defende a possibilidade de substituição dos fármacos pelo uso da planta.

CUIDADO: Importante salientar que existem diversos tipos de "erva-de-são-joão". Contudo, a espécie que a literatura da medicina alternativa e o livro indicado acima se referem é a "Hypericum Perforatum", conforme a foto abaixo.




Segue abaixo alguns trechos desse belo livro:

"Apoio-me sobre os ombros dos antigos, cujo conhecimento da medicina natural sobrevive, e agradeço a todos aqueles que se embasaram na tradição, às vezes com grande risco. O ressurgimento corrente do interesse traz grandes esperanças para o futuro. Como reconhecemos e utilizamos essas bênçãos da MÃE TERRA, vamos agradecer-lhe adequadamente.

(...) A medicina moderna, baseada na tecnologia, tem falhado em manter sua promessa de cura para todas as doenças. 

(...) A industria farmacêutica, assim como todo o resto da medicina moderna, não tem cumprido inteiramente a sua promessa . Drogas prescritas para curar ou para aliviar enfermidades têm, em geral, sérios efeitos colaterais, alguns até mesmo piores do que o estado a que se destinam tratar. Centenas de pessoas chegam até mesmo a morrer a cada ano devido aos efeitos tóxicos das medicações prescritas! Em contrapartida, quando usadas como recomendadas, as ervas produzem poucos efeitos colaterais, e é improvável que a ingestão maciça de muitas delas tenha graves consequências. 

(...) Pesquisas são caras, às vezes custam milhões. Porque a medicina com ervas é aceita na Europa como uma forma de terapia legítima, as indústrias farmacêuticas europeias têm incentivo financeiro para fazer as pesquisas necessárias. Na América do Norte, não é esse o caso. Aqui, as indústrias farmacêuticas só cobrirão o custo das pesquisas se puderem registrar a patente dos novos produtos que advém das pesquisas. O mercado mundial de antidepressivos, por exemplo, equivale a 6 bilhões de dólares anuais. Produtos naturais como as ervas não podem ser patenteados, e as descobertas sobre eles se tornam de domínio público. Por isso, as indústrias não vão pôr dinheiro em seu estudo, visto que haveria um retorno insuficiente em seu investimento. 

Como resultado do enorme investimento das indústrias farmacêuticas em seus produtos, e de sua cooperação com escolas de medicina para projetos de pesquisas, muitas informações passadas para os médicos na escola de medicina e em outras partes vêm das próprias indústrias. A maioria dos médicos é treinada na medicina Alopática, ou seja, na abordagem convencional droga-e-cirurgia, e relativamente poucos seguem a prática Alternativa ou Medicina Holística, que se apoia nos poderes curativos do próprio corpo.   

(...) Os herbolários dos tempos antigos conheciam os poderes da erva-de-são-joão, e a usavam para uma grande variedade de doenças. No entanto, a medicina ocidental descartou conhecimento antigo, tirando o estudo das ervas do cúrriculo médico. No seu entender, os ensinamentos antigos eram histórias de mulheres velhas não cientistas, e com isso a medicina perdeu contato com essas bênçãos do mundo natural. 

(...)O otimismo e uma atitude positiva caminham juntos no sentido de manter a boa saúde. Como incorporar essas idéias e praticá-las na própria vida? É POSSÍVEL COMEÇAR TENDO COMPAIXÃO. Na verdade, estender a mão para semelhantes pessoas pode ajudar-nos pelo menos tanto quanto elas!"

_Hyla Cass, doutora em medicina e psiquiatra.

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