Francisco de Goya, SATURNO DEVORANDO UM FILHO, 1819-1823.
"Todos os homens morrem.
Poucos, vivem."
__ Autor desconhecido
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O tempo muito nos ensina. O tempo muito nos conduz. O tempo digere. O tempo tutela. O tempo é autoridade. O tempo é um pai. O tempo é um mestre. O tempo é o templo das religiões. O tempo muito se repete enquanto temos necessidade de ser guiados e conduzidos.
Enquanto houver o tempo de Saturno, haverá banquetes, orgias e sacrifícios. Não diremos que Saturno é Satã, o Diabo, o Mal. Não! Ele é simplesmente o que tem de ser enquanto tivermos necessidade dele. Enquanto estivermos servis e obedientes a qualquer autoridade, existirá o tempo e também o castigo.
Saiba: Deus nada criou em vão! Tudo que existe nos impulsiona a deixar a escravidão para sermos cada dia mais como um Deus de verdade...
Quando um Deus nasce, Saturno é inútil.
Quando a imortalidade se apresenta, o tempo morre.
Enquanto houver o tempo de Saturno, haverá banquetes, orgias e sacrifícios. Não diremos que Saturno é Satã, o Diabo, o Mal. Não! Ele é simplesmente o que tem de ser enquanto tivermos necessidade dele. Enquanto estivermos servis e obedientes a qualquer autoridade, existirá o tempo e também o castigo.
Saiba: Deus nada criou em vão! Tudo que existe nos impulsiona a deixar a escravidão para sermos cada dia mais como um Deus de verdade...
Quando um Deus nasce, Saturno é inútil.
Quando a imortalidade se apresenta, o tempo morre.
Peter Paul Rubens, SATURNO DEVORANDO SEU PRÓPRIO FILHO, 1636. |
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