O ego necessita do outro, de inimigos, para existir. O ego é, portanto, a matriz da dualidade. Assim, a efêmera felicidade do ego flutua como poeira ao vento: sobe e desce e sempre volta ao chão.
E se o outro sou eu? Aqui está a visão inicial da felicidade eterna e do conhecimento holístico. Essa pergunta rasga o véu de chumbo e dá um vislumbre sobre a Unidade ou Sacralidade Dourada...
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