Se todo existir passa
Nada que vier ficará
Assim, o belo da imperfeição
É aceitar sua própria extinção
Se o Sem-Nome é o meu presente
Alegro-me em ser o impermanente:
Estrela cadente da eterna Primavera
Logo, a sombra que não sou, sumirá
Mas se um dia fui Belo e ainda morrer
Nem mesmo o Eterno pode me conter
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